O vício em celular TEM NOME: você sabe qual é?

 

 

 

 

 

Compreenda melhor o vício em celular. O problema está afetando muitas pessoas ao redor do mundo.

Embora não seja oficialmente considerado um transtorno mental, o vício em celular ganhou um nome: Nomofobia, que significa medo de ficar sem o aparelho. O uso excessivo da tela pode ter consequências graves para a saúde mental e o comportamento, e esses efeitos podem ser ainda piores para crianças e adolescentes cujos cérebros ainda estão em desenvolvimento.

Também existe um risco maior de desenvolver doenças mentais, como depressão e ansiedade, bem como distúrbios do sono. Mas então, o que fazer? Confira dicas para ter uma relação mais saudável com o smartphone abaixo.

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O vício em celular TEM NOME: você sabe qual é?
Entenda melhor o vício em celular. (Créditos: Reprodução).

Como lidar melhor com o aparelho

Os celulares tornaram-se essenciais na sociedade atual e são também ferramentas de comunicação que servem finalidades como comunicação de emergência, assistência de localização e até momentos de entretenimento.

O caminho certo para lidar com esses dispositivos passa, portanto, por encontrar o equilíbrio do ser digital, de forma consciente. O uso excessivo do celular pode afetar negativamente o cérebro, o comportamento e até o sono. Isso pode aumentar o risco de desenvolver doenças mentais, como depressão e ansiedade.

No entanto, os smartphones desempenham um papel importante na nossa sociedade moderna, como ferramentas de comunicação e apoio em situações de emergência. Por isso, é importante encontrar um equilíbrio saudável no uso do celular, tendo consciência de quando e como usá-lo. É importante estabelecer limites, priorizar o tempo off-line e garantir que seu celular seja uma ferramenta útil e não uma distração prejudicial. Por isso, siga as dicas abaixo, esses hábitos vão te ajudar a reduzir o seu vício.

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Configure um período para usar o dispositivo

A quantidade de tempo gasto usando um telefone celular mostra o quão dependente uma pessoa é desse dispositivo. Comece ajustando esses intervalos. Aproveite os recursos nativos do seu dispositivo para limitar o tempo de tela e reduzir o vício. Além disso, agende um horário para usar cada aplicativo, como redes sociais, para responder e-mails ou mensagens do WhatsApp.

Coma sem celular

Não use celular durante as refeições, pois isso pode interferir na mastigação e causar problemas digestivos. Estudos da Universidade Federal de Lavras e do Centro Médico Universitário de Utrecht, na Holanda, mostram que as pessoas consomem cerca de 15% mais calorias quando se distraem com o telefone. Portanto, “desligar” o celular durante as refeições é mais um passo para estabelecer uma relação saudável com o aparelho.

Deixe seu smartphone fora do banheiro

O uso prolongado de celular no banheiro pode causar problemas como hemorróidas, por ficar sentado demais no vaso sanitário. Há também a questão da sujeira. Mesmo quando limpos diariamente, os banheiros ainda são um terreno fértil para germes e bactérias, que podem residir em microfones, fones de ouvido e outros compartimentos de dispositivos, tornando os usuários suscetíveis a doenças como diarreia e difteria.

Abandone o hábito de dormir com o telefone

Interromper o uso do smartphone antes de dormir é uma dica valiosa para a adoção de hábitos mais saudáveis. A luz azul emitida pelas telas interfere na produção de melatonina, hormônio responsável pelo sono, dificultando o adormecimento. Além disso, notificações e chamadas podem atrapalhar o sono, acordando os usuários à noite.

Evitar o uso do celular pelo menos uma hora antes de dormir e praticar atividades relaxantes pode melhorar significativamente o seu vício. Uma boa dica é habilitar recursos como “Sleep Mode” (Modo de dormir) no Android e “Sleep Focus” (Modo foco) no iOS. No Android, basta acessar o aplicativo “Relógio”, selecionar a opção “Definir horário de sono” e configurar suas preferências. No iOS, os usuários precisam ir em Ajustes, selecionar “Foco” e depois selecionar “Sleep”.

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