Agir sur les TÉLÉPHONES CELLULAIRES pourrait DIMINUER les accidents : découvrez comment

 

 

 

 

 

Estudo divulgado recentemente mostra como acompanhar as atividades de motoristas poderia diminuir número de acidentes. Saiba mais!

O avanço da tecnologia tem ajudado bastante na nossa rotina, principalmente com os celulares. Os dispositivos nos ajudam em diferentes atividades, seja de trabalho quanto de lazer. Através deles conseguimos pagar contas, nos comunicar, ficar de olho na previsão do tempo, no trânsito e muito mais. No entanto, o uso constante dos celulares pode nos colocar em situações perigosas, especialmente no trânsito.

É muito comum que muitos motoristas e motociclistas usem o celular enquanto conduzem o seu veículo, podendo causar acidentes, inclusive com mortes, colocando a vida de outras pessoas, como pedestres, em risco. Por conta disso, muitos estudos estão sendo realizados, para tentar diminuir o número de acidentes causados pelo uso do celular.

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De acordo com um estudo divulgado pelo Insurance Institute for Highway Safety, órgão designado para a segurança viária dos Estados Unidos, câmeras rodoviárias e dados telemáticos têm o potencial de oferecer informações mais precisas e abrangentes sobre a utilização dos celulares pelos condutores do que as que estão disponíveis atualmente, podendo levar a uma melhor compreensão do risco de acidentes por condução distraída e de como abordá-lo.

Saiba mais sobre esse estudo e sobre essa conclusão do instituto agora!

PHOTO : PIXABAY

Estudo

De acordo com o estudo do órgão, os dados telemáticos oferecem informações mais detalhadas, pois são coletados durante toda a viagem do motorista. De acordo com as informações divulgadas, um dos aspectos desafiadores do combate à distração relacionada ao celular é a ausência de boas informações sobre onde, quando e como os motoristas os utilizam. Com isso, as câmeras rodoviárias e a telemática podem ajudar a preencher as lacunas, melhorando a compreensão de como os celulares afetam o risco de acidentes.

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O primeiro estudo realizado comparou a precisão das imagens de câmeras rodoviárias com observações humanas em locais específicos de interseção de acordo com a pesquisa anual da National Highway Traffic Safety Adiministration, considerada a informação mais atualizada sobre o uso do celular pelo motorista.

As fotografias tiradas com as câmeras foram quase tão boas quanto a de monitores pessoais na identificação de motoristas que usavam celulares ao volante. No entanto, a maior quantidade de dados que a observação baseada em câmeras poderia fornecer provavelmente ofereceria um benefício geral significativo na medição de distração, de acordo com os pesquisadores.

Isso se deve ao fato de as câmeras poderem ser instaladas em mais locais, incluindo aqueles que seriam perigosos para um observador humano, o que permitiriam um melhor monitoramento da utilização dos celulares no trânsito. As pesquisas federais registram apenas informações sobre motoristas parados no trânsito.

Tanto as câmeras nas estradas quanto os métodos de observação presencial foram melhores para reconhecer que os motoristas estavam envolvidos em algum tipo de atividade com o celular do que para identificar realmente o que eles estavam fazendo.

O presidente do órgão concluiu que apesar de algumas dificuldades crescentes, muitas jurisdições demonstraram que as câmeras de segurança podem ser a forma eficaz de reduzir o excesso de velocidade e o sinal vermelho. Assim, elas poderiam salvar vidas adicionais, ajudando a reduzir a distração do celular.

Segundo estudo

O segundo estudo se baseou em dados telemáticos, que se referem à coleta de informações de um aplicativo de celular dedicado quando o usuário está dirigindo. Alguns apps de direção segura são usados por seguradoras de automóveis para oferecer descontos por bom comportamento ao dirigir.

Se aplicada amplamente, essa tecnologia pode revelar se um motorista estava usando o celular momentos antes de um acidente. O relatório observou que os pesquisadores poderiam comparar o uso do celular com outros dados telemáticos, como acelerações e frenagens bruscas. Além disso, eles também poderiam usar dados anteriores e posteriores à implementação de novas leis que restringem o uso de celulares para avaliar a eficácia das mudanças legais.

No entanto, uma limitação destacada no estudo é que os dados telemáticos provêm apenas de condutores que optaram por seguros de condução segura e podem ser mais conscientes em evitar distrações do que a população geral.

O principal autor do segundo estudo, Ian Reagan disse em comunicado que os dados telemáticos oferecem informações mais detalhadas do que as atuais porque elas são recolhidas durante todo o dia, de um grande número de condutores e durante toda a duração de suas viagens.

Voici: